sábado, 30 de julho de 2011

Eliminatórias sorteadas, mas promessas de Dilma merecem destaque

Pronto! Todas as nações já sabem com quem e quando irão jogar para poder garantir vaga para 2014 na Copa do Mundo no Brasil. Entretanto, antes de todas bolinhas serem abertas e os grupos de cada continente serem formados, duas pessoas importantes em termos mundiais foram até o palco para fazer um pequeno discurso, Joseph Blatter e Dilma Rousseff, presidente da FIFA e presidenta do Brasil, respectivamente.

Primeiro o representante da entidade máxima do futebol, o suíço Joseph Blatter. O presidente começou seu discurso tentando um português, que foi até bom. Depois, como bom político agradeceu a todos os presentes, em especial pessoas como Pelé, Dilma Rousseff e ele, Ricardo Teixeira, o presidente da CBF e do comitê organizador da Copa de 2014. É impressionante como essas pessoas conseguem ser naturais mesmo sendo contestadas e sendo também, alvo de protestos. Mas pra alguém que está no poder desde 1989, como o senhor Teixeira, deve ser algo realmente muito comum e simples de se lhe dar. Lamentável!

Depois de terminado o discurso do senhor Sepp Blatter, subiu ao palco a presidenta do Brasil Dilma Rousseff. Novamente, típico de políticos fez seus agradecimentos, ao Governador e Prefeito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral e Eduardo Paes, respectivamente. Deu seu muito obrigado também ao Ministro dos Esportes Orlando Silva. Com as honras feitas, começou a melhor parte, aquela em que Dilma afirmou que o Brasil estará preparado para receber a próxima Copa. "Toda a infraestrutura necessária, eficiente sistema de transporte, avançada tecnologia de comunicação e muita segurança. Estamos fazendo a nossa parte para que a Copa seja a melhor de todos os tempos", disse a presidenta. Foram palavras fortes, promessas que todos já se cansaram de ouvir. Queremos é resultado, ou pelo menos o início dele. É cedo, mas o tempo passa rápido e poucas obras estão em andamento.

Já se foram quase 4 anos quando o Brasil foi escolhido sede da Copa de 2014. Poucos resultados, poucas mudanças, mas muitas promessas. Já devíamos ter mais informações e menos perguntas, mais certezas e menos dúvidas. Tomara que tudo se encaminhe bem nesses próximos 3 anos.

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